Em Évora, um festival que quer ser um “cancioneiro da Humanidade”

Em Junho, a cidade alentejana acolherá o Imaterial, palco para músicas património imaterial da Humanidade (oficial ou oficiosamente) dos quatro cantos do mundo. Um festival de encontro e partilha que se pretende que seja, também, um centro de “produção de pensamento”.

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Actuação de Concordu & Tenore Orosei na WOMAD, Malmesbury, Reino Unido David Corio/Redferns/Getty Images

“Será o primeiro festival cosmopolita depois da pandemia”, diz o director artístico Carlos Seixas no preciso momento em que começa a falar com o PÚBLICO sobre o Imaterial, festival dedicado a um património imaterial da Humanidade, a música, que terá sede numa cidade, Évora, onde o imaterial, o cante alentejano inscrito como tal pela UNESCO, se une ao material: afinal, o seu centro histórico é também património mundial. Marcado para Junho, entre os dias 18 e 26, mostrará música dos quatro cantos do mundo, promoverá conferências, organizará uma residência, discutirá o património cultural. Fruição, encontro, produção de pensamento, eis os objectivos deste Imaterial que agora se apresenta.

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“Será o primeiro festival cosmopolita depois da pandemia”, diz o director artístico Carlos Seixas no preciso momento em que começa a falar com o PÚBLICO sobre o Imaterial, festival dedicado a um património imaterial da Humanidade, a música, que terá sede numa cidade, Évora, onde o imaterial, o cante alentejano inscrito como tal pela UNESCO, se une ao material: afinal, o seu centro histórico é também património mundial. Marcado para Junho, entre os dias 18 e 26, mostrará música dos quatro cantos do mundo, promoverá conferências, organizará uma residência, discutirá o património cultural. Fruição, encontro, produção de pensamento, eis os objectivos deste Imaterial que agora se apresenta.