Faz falta o “bom senso universal”

A gestão do Estado tem-se processado neste caldo de promiscuidade, esse ecossistema em que medra a corrupção.

Está semana, ficou demonstrado o modo como se tem processado a gestão do Estado sem qualquer salvaguarda de defesa do interesse público, sem regras transparentes e sem padrões rigorosos no plano da ética. Uma forma de funcionamento que está assente numa cultura de omissão, de conivência ou mesmo de cumplicidade com a promiscuidade, que não tem em conta princípios como o da inexistência de conflitos de interesses. É neste caldo de promiscuidade, esse ecossistema em que medra a corrupção.

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Está semana, ficou demonstrado o modo como se tem processado a gestão do Estado sem qualquer salvaguarda de defesa do interesse público, sem regras transparentes e sem padrões rigorosos no plano da ética. Uma forma de funcionamento que está assente numa cultura de omissão, de conivência ou mesmo de cumplicidade com a promiscuidade, que não tem em conta princípios como o da inexistência de conflitos de interesses. É neste caldo de promiscuidade, esse ecossistema em que medra a corrupção.