No ano em que comemora o seu sétimo aniversário na liderança do Governo indiano, Narendra Modi recebeu, em Março passado, uma notícia que veio pôr em causa décadas de promoção do gigantesco país como a maior democracia do mundo. No ranking do instituto sueco V-Dem, a Índia deixava a companhia das democracias liberais e deslizava para o grupo das autocracias eleitorais – em grande parte, segundo a organização sueca, graças ao culto da personalidade à volta de Modi e à centralização do poder na sua figura em menos de uma década.
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No ano em que comemora o seu sétimo aniversário na liderança do Governo indiano, Narendra Modi recebeu, em Março passado, uma notícia que veio pôr em causa décadas de promoção do gigantesco país como a maior democracia do mundo. No ranking do instituto sueco V-Dem, a Índia deixava a companhia das democracias liberais e deslizava para o grupo das autocracias eleitorais – em grande parte, segundo a organização sueca, graças ao culto da personalidade à volta de Modi e à centralização do poder na sua figura em menos de uma década.