Catarina Raminhos: “Escrevo, sou mãe, sou mulher, sou filha, mas o que é que sou na realidade?”

Catarina, uma Incrível História Banal chega, esta terça-feira, às livrarias — um relato cru, onde partilha a forma como vê a vida, a maternidade, o amor, a aceitação corporal e muito mais.

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Da infância guarda as memórias com a avó na Lousã, onde conversavam horas sem fim, com vista para a serra. Por esses dias, enchia as páginas dos diários com incríveis histórias banais. Pelo caminho, tornou-se mulher e mãe, mas sem nunca esquecer a escrita, a base de tudo o que Catarina Raminhos faz. O hábito de transformar o que sente em palavras nunca perdeu e Catarina, uma Incrível História Banal chega, esta terça-feira, às livrarias — um relato cru, onde partilha a forma como vê a vida, o que aprendeu nos últimos 40 anos sobre a maternidade, o amor, a aceitação corporal, e muito mais.

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Da infância guarda as memórias com a avó na Lousã, onde conversavam horas sem fim, com vista para a serra. Por esses dias, enchia as páginas dos diários com incríveis histórias banais. Pelo caminho, tornou-se mulher e mãe, mas sem nunca esquecer a escrita, a base de tudo o que Catarina Raminhos faz. O hábito de transformar o que sente em palavras nunca perdeu e Catarina, uma Incrível História Banal chega, esta terça-feira, às livrarias — um relato cru, onde partilha a forma como vê a vida, o que aprendeu nos últimos 40 anos sobre a maternidade, o amor, a aceitação corporal, e muito mais.