A montanha e o rato

A ideia que o juiz de instrução, perante indícios que considere insuficientes, deve deixar seguir a acusação para julgamento, para depois logo se ver se há crime, pode ser atractiva para quem já fez o tal pré-julgamento mas não é o que a lei manda fazer.

“A montanha dava à luz, no meio de gemidos medonhos. /Imensa era nos povos a expectativa, mas ela pariu um rato. /Isto foi escrito para ti, que, embora projectes grandes coisas, nada acertas"

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