Distribuição da Operação Marquês a Carlos Alexandre analisada pelo DIAP de Lisboa

Juiz Ivo Rosa já remeteu cópia de parte do seu despacho para o Ministério Público, que terá de decidir se arquiva o caso ou se investiga.

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LUSA/MARIO CRUZ / POOL

A forma como a Operação Marquês continuou nas mãos do juiz Carlos Alexandre, em Setembro de 2014, quando entrou em vigor a nova organização dos tribunais, e que o juiz Ivo Rosa insiste que violou o importante princípio do juiz natural, previsto na Constituição, vai ser analisada pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa. Isto porque Ivo Rosa decidiu remeter esta parte da decisão instrutória para o Ministério Público, o que pressupõe que considera que existe um crime e que este deve ser investigado.

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A forma como a Operação Marquês continuou nas mãos do juiz Carlos Alexandre, em Setembro de 2014, quando entrou em vigor a nova organização dos tribunais, e que o juiz Ivo Rosa insiste que violou o importante princípio do juiz natural, previsto na Constituição, vai ser analisada pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa. Isto porque Ivo Rosa decidiu remeter esta parte da decisão instrutória para o Ministério Público, o que pressupõe que considera que existe um crime e que este deve ser investigado.