Equatorianos divididos entre o regresso do correísmo e a direita tradicional

Nas últimas semanas, Andrés Arauz tentou livrar-se do rótulo de protegido de Rafael Correa, enquanto Guillermo Lasso agitava o fantasma da volta do ex-Presidente.

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Mais de dois meses depois, os equatorianos regressam este domingo às urnas para a segunda volta das eleições presidenciais. A decisão volta a estar ancorada nas forças e personagens políticas que têm marcado a última década: de um lado está o economista de 36 anos, Andrés Arauz, o representante do ex-Presidente Rafael Correa e do seu movimento político; e do outro está o banqueiro Guillermo Lasso, de 65 anos, que tenta pela terceira vez chegar ao Palácio de Carondelet.

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Mais de dois meses depois, os equatorianos regressam este domingo às urnas para a segunda volta das eleições presidenciais. A decisão volta a estar ancorada nas forças e personagens políticas que têm marcado a última década: de um lado está o economista de 36 anos, Andrés Arauz, o representante do ex-Presidente Rafael Correa e do seu movimento político; e do outro está o banqueiro Guillermo Lasso, de 65 anos, que tenta pela terceira vez chegar ao Palácio de Carondelet.