Função Pública: Governo mantém quotas na avaliação, mas admite aumentar limites

Frente Comum saiu insatisfeita da reunião com o Governo e diz que proposta passa por aumentar as quotas para as notas máximas em função da avaliação dos serviços.

Foto
Sebastião Santana é o coordenador da Frente Comum LUSA/TIAGO PETINGA

A Frente Comum, o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) e a Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap) saíram insatisfeitos da reunião com o Governo para discutir a alteração do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP) e criticam o facto de as notas mais altas atribuídas aos trabalhadores continuarem sujeitas a um limite de 25%. E nem a abertura para retomar o alargamento dessas quotas em função do desempenho dos serviços deixou as estruturas sindicais mais tranquilas em relação ao futuro, dado que o Governo não apresentou ainda propostas concretas.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A Frente Comum, o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) e a Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap) saíram insatisfeitos da reunião com o Governo para discutir a alteração do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP) e criticam o facto de as notas mais altas atribuídas aos trabalhadores continuarem sujeitas a um limite de 25%. E nem a abertura para retomar o alargamento dessas quotas em função do desempenho dos serviços deixou as estruturas sindicais mais tranquilas em relação ao futuro, dado que o Governo não apresentou ainda propostas concretas.