Reinfecções do SARS-CoV-2 são raras, mas podem ser mais comuns acima dos 65 anos, indica estudo

Estudo na Dinamarca baseou-se em dados recolhidos através da estratégia nacional de testes ao coronavírus do país. Não foram tidas em conta nem as novas variantes do coronavírus que causam preocupação, nem pessoas vacinadas.

Foto
Partículas do SARS-CoV-2 (a amarelo) NIAID

Uma equipa de cientistas usou dados recolhidos através da estratégia de testes da Dinamarca para estimar a protecção contra infecções repetidas pelo SARS-CoV-2. A partir daí, concluiu que a infecção inicial protege a maioria das pessoas contra uma reinfecção pelo menos durante seis meses. Também se sugere que as pessoas com mais de 65 anos têm um maior risco de ficar infectadas outra vez dos que os mais jovens. Os resultados deste trabalho foram divulgados esta quarta-feira na revista científica The Lancet.  

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Uma equipa de cientistas usou dados recolhidos através da estratégia de testes da Dinamarca para estimar a protecção contra infecções repetidas pelo SARS-CoV-2. A partir daí, concluiu que a infecção inicial protege a maioria das pessoas contra uma reinfecção pelo menos durante seis meses. Também se sugere que as pessoas com mais de 65 anos têm um maior risco de ficar infectadas outra vez dos que os mais jovens. Os resultados deste trabalho foram divulgados esta quarta-feira na revista científica The Lancet.