A pandemia reactivou a vizinhança, “temos de lhe dar sequência”

Humanizar os subúrbios, multiplicar os bairros, falar com as pessoas. A aplicação dos próximos fundos europeus exige uma nova visão urbana, defendem cinco académicos.

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Nuno Ferreira Santos

Nem só de grandes obras se faz uma cidade, mas de todas as pessoas que a compõem. E agora que a casa se tornou epicentro da vida e os movimentos estão mais limitados, porque não aproveitar a oportunidade para valorizar os bairros com recurso à participação pública? Cinco académicos ligados ao Ordenamento do Território, ao Urbanismo e à Mobilidade acabam de o propor através de um parecer que reclama “uma nova agenda urbana para Portugal”.

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Nem só de grandes obras se faz uma cidade, mas de todas as pessoas que a compõem. E agora que a casa se tornou epicentro da vida e os movimentos estão mais limitados, porque não aproveitar a oportunidade para valorizar os bairros com recurso à participação pública? Cinco académicos ligados ao Ordenamento do Território, ao Urbanismo e à Mobilidade acabam de o propor através de um parecer que reclama “uma nova agenda urbana para Portugal”.