Duas semanas de campanha para promover a igualdade de género no jazz

A Europe Jazz Network inicia esta segunda-feira uma campanha pela igualdade de género no jazz. A cantora e compositora Beatriz Nunes, com um estudo pioneiro sobre o tema, fala ao PÚBLICO da situação portuguesa e do contexto internacional da iniciativa.

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Billie Holiday no documentário Billie, de James Erskine (2019), exibido no IndieLisboa 2020 DR

Começa esta segunda-feira, Dia Internacional da Mulher, uma campanha internacional pela igualdade de género no jazz. Lançada pela Europe Jazz Network, criou uma hashtag comum (#womentothefore) e visa, segundo os seus promotores, “defender um sector musical criativo mais justo e equilibrado e destacar as mulheres que fomentam a cena do jazz contemporâneo com a sua criatividade, visão artística e liderança.” A iniciativa, que se prolongará por duas semanas, segue-se à assinatura, em 2018, na European Jazz Conference, então realizada em Lisboa, no CCB, de um “Manifesto do Equilíbrio de Género para Jazz e Música Criativa”.

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Começa esta segunda-feira, Dia Internacional da Mulher, uma campanha internacional pela igualdade de género no jazz. Lançada pela Europe Jazz Network, criou uma hashtag comum (#womentothefore) e visa, segundo os seus promotores, “defender um sector musical criativo mais justo e equilibrado e destacar as mulheres que fomentam a cena do jazz contemporâneo com a sua criatividade, visão artística e liderança.” A iniciativa, que se prolongará por duas semanas, segue-se à assinatura, em 2018, na European Jazz Conference, então realizada em Lisboa, no CCB, de um “Manifesto do Equilíbrio de Género para Jazz e Música Criativa”.