Transparência Internacional pede novo observatório legislativo para escrutinar instituições europeias

Estudo da Transparência Internacional chama atenção para as falhas na integridade e transparência do Conselho da UE, Comissão e parlamento Europeu. Provedora da UE lamenta que seja sempre a administração a controlar o fluxo da informação.

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Para a Provedora da UE, Emily O'Reilly, não devia ser preciso uma crise para a transparência se tornar uma virtude Francois Lenoir

Não devia ser preciso rebentar um conflito contratual com uma empresa farmacêutica para a transparência “passar a ser uma virtude administrativa” e a Comissão Europeia vir defender a divulgação de documentos classificados como confidenciais, criticou esta quinta-feira a Provedora (Ombudswoman) da União Europeia, Emily O’Reilly, durante a sessão de apresentação de três relatórios da Transparência Internacional sobre a “integridade e transparência” das instituições europeias.

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Não devia ser preciso rebentar um conflito contratual com uma empresa farmacêutica para a transparência “passar a ser uma virtude administrativa” e a Comissão Europeia vir defender a divulgação de documentos classificados como confidenciais, criticou esta quinta-feira a Provedora (Ombudswoman) da União Europeia, Emily O’Reilly, durante a sessão de apresentação de três relatórios da Transparência Internacional sobre a “integridade e transparência” das instituições europeias.