Um Instituto aberto à arquitectura e muito mais

Em pleno miolo histórico do Porto, um atelier de arquitectura transformado em centro de artes e de cultura urbana entra no terceiro ano de actividade. Esta quinzena está a debater práticas emergentes, comunicação, urbanismo e civismo.

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Por estes dias de confinamento, a porta n.º 44 da Rua dos Clérigos, no Porto, encontra-se encerrada, mas se alguém ousar mesmo assim entrar vai percorrer um túnel escuro e, a meio, ver-se surpreendido com uma mensagem em néon: “Red Light Square – History is a bitch project: Kinaxixi”. É a chamada para a instalação que o artista angolano Kiluanji Kia Henda apresentou no final do ano passado no Instituto, na sequência de uma residência criativa realizada neste lugar recentemente fundado pelo arquitecto Paulo Moreira e especialmente virado para a arquitectura, a cultura urbana e as práticas espaciais.

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Por estes dias de confinamento, a porta n.º 44 da Rua dos Clérigos, no Porto, encontra-se encerrada, mas se alguém ousar mesmo assim entrar vai percorrer um túnel escuro e, a meio, ver-se surpreendido com uma mensagem em néon: “Red Light Square – History is a bitch project: Kinaxixi”. É a chamada para a instalação que o artista angolano Kiluanji Kia Henda apresentou no final do ano passado no Instituto, na sequência de uma residência criativa realizada neste lugar recentemente fundado pelo arquitecto Paulo Moreira e especialmente virado para a arquitectura, a cultura urbana e as práticas espaciais.