CDS travou eutanásia e lei já não chega a Belém na campanha eleitoral

Telmo Correia argumenta que tema não deve ser votado em véspera de eleições e que precisa de mais tempo de ponderação na sociedade portuguesa. E recusa “ajuda” a Marcelo.

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Telmo Correia Nuno Ferreira Santos

É o “último e derradeiro recurso” e não durará muito tempo, mas, pelo menos para já, ajudou a garantir que o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa não colocaria o candidato Marcelo Rebelo de Sousa numa situação delicada: o CDS pediu na quarta-feira o adiamento da votação na especialidade do texto que legaliza a morte assistida. Se tivesse sido votado e aprovado (como é expectável) em comissão - o grupo de trabalho já estabilizou o articulado -, iria a plenário para a votação final global nesta sexta-feira e ainda corria o risco de chegar ao Palácio de Belém na quinta ou na sexta-feira.

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É o “último e derradeiro recurso” e não durará muito tempo, mas, pelo menos para já, ajudou a garantir que o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa não colocaria o candidato Marcelo Rebelo de Sousa numa situação delicada: o CDS pediu na quarta-feira o adiamento da votação na especialidade do texto que legaliza a morte assistida. Se tivesse sido votado e aprovado (como é expectável) em comissão - o grupo de trabalho já estabilizou o articulado -, iria a plenário para a votação final global nesta sexta-feira e ainda corria o risco de chegar ao Palácio de Belém na quinta ou na sexta-feira.