Os erros e as omissões de uma ministra da Justiça

O imbróglio da nomeação do procurador José Guerra para a recém-criada Procuradoria Europeia é o último caso que envolve Francisca Van Dunem. Não é o primeiro.

Às vezes há erros de casting claros. Um deles é a atual ministra da Justiça. Veio do Ministério Público, demasiado insider do sistema para conseguir avaliá-lo de fora e fazer mudanças. (Todos concordamos que os prazos da Justiça são insanos, que os glaciares derretem mais depressa que os Tribunais Administrativos decidem, que há uma ausência de escrutínio incompatível com cargos de grande poder como os dos magistrados do Ministério Público e juízes, certo? Entre outras peculiaridades.)

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Às vezes há erros de casting claros. Um deles é a atual ministra da Justiça. Veio do Ministério Público, demasiado insider do sistema para conseguir avaliá-lo de fora e fazer mudanças. (Todos concordamos que os prazos da Justiça são insanos, que os glaciares derretem mais depressa que os Tribunais Administrativos decidem, que há uma ausência de escrutínio incompatível com cargos de grande poder como os dos magistrados do Ministério Público e juízes, certo? Entre outras peculiaridades.)