Campanha em tempos de pandemia: mais debates e menos arruadas

Com os números da pandemia a crescer, os candidatos presidenciais começam a pensar em alternativas aos modelos tradicionais de campanha, mas poucos estão dispostos a abdicar do contacto na rua.

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Miguel Feraso Cabral

A cerca de dois meses das eleições presidenciais ― que deverão ser agendadas por Marcelo Rebelo de Sousa até terça-feira― as candidaturas estão a enfrentar os primeiros desafios inerentes à organização de uma campanha durante a pandemia. A caminho do pico da segunda vaga e em pleno estado de emergência, as equipas dos candidatos ainda não fecharam as suas estratégias e esperam para ver como vai evoluir a situação epidemiológica. E se alguns não abdicam do seu périplo pelo país, outros admitem que “será muito difícil fazer uma campanha mais tradicional”. Todos se comprometem a cumprir escrupulosamente as regras. E para que isso aconteça, já existem mudanças.

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A cerca de dois meses das eleições presidenciais ― que deverão ser agendadas por Marcelo Rebelo de Sousa até terça-feira― as candidaturas estão a enfrentar os primeiros desafios inerentes à organização de uma campanha durante a pandemia. A caminho do pico da segunda vaga e em pleno estado de emergência, as equipas dos candidatos ainda não fecharam as suas estratégias e esperam para ver como vai evoluir a situação epidemiológica. E se alguns não abdicam do seu périplo pelo país, outros admitem que “será muito difícil fazer uma campanha mais tradicional”. Todos se comprometem a cumprir escrupulosamente as regras. E para que isso aconteça, já existem mudanças.