O Supremo Tribunal dos EUA em ebulição?

Trump tem vindo a preparar os americanos para uma guerra judicial que espera ganhar graças à sua maioria no Supremo Tribunal.

A juíza Amy Coney Barrett, nomeada pelo Presidente Trump para o Supremo Tribunal norte-americano, e confirmada pela maioria republicana no Senado, veio, de forma inequívoca, consolidar a maioria conservadora (6-3) no mais alto tribunal dos Estado Unidos. Se a nomeação de um juiz para o Supremo Tribunal dos EUA é sempre política, reflectindo as preferências do Presidente em exercício, seja ele democrata ou republicano, e tem repercussões duradouras, uma vez que os juízes são nomeados vitaliciamente, no caso da jovem Amy Barrett, com 48 anos de idade, a sua entrada no Supremo Tribunal atingiu o paroxismo da luta política.

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A juíza Amy Coney Barrett, nomeada pelo Presidente Trump para o Supremo Tribunal norte-americano, e confirmada pela maioria republicana no Senado, veio, de forma inequívoca, consolidar a maioria conservadora (6-3) no mais alto tribunal dos Estado Unidos. Se a nomeação de um juiz para o Supremo Tribunal dos EUA é sempre política, reflectindo as preferências do Presidente em exercício, seja ele democrata ou republicano, e tem repercussões duradouras, uma vez que os juízes são nomeados vitaliciamente, no caso da jovem Amy Barrett, com 48 anos de idade, a sua entrada no Supremo Tribunal atingiu o paroxismo da luta política.