Sokyo, a galeria que traz cerâmica e arte contemporânea japonesa para Lisboa

Atsumi Fujita, a directora da Sokyo de Quioto, aposta em Portugal para divulgar na Europa o trabalho dos seus artistas. A primeira exposição é de Kimiyo Mishima e reflecte sobre o lixo que produzimos.

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Uma das peças de Kimiyo Mishima: mangas japonesas feitas em cerâmica Daniel Rocha

A pequena pilha de coloridas revistas de manga japonesa, já lidas e postas de lado, parece abandonada ali numa prateleira da galeria Sokyo Lisbon, que abriu portas esta quinta-feira no n.º 440 da Rua de São Bento, em Lisboa. Mas, com um olhar mais atento, percebemos que, apesar da extraordinária aparência de realidade, as revistas são feitas de cerâmica — e que esta é uma das peças da artista japonesa Kimiyo Mishima cuja obra constitui a exposição inaugural (até 12 de Dezembro) desta galeria especializada em cerâmica e arte contemporânea japonesa.

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A pequena pilha de coloridas revistas de manga japonesa, já lidas e postas de lado, parece abandonada ali numa prateleira da galeria Sokyo Lisbon, que abriu portas esta quinta-feira no n.º 440 da Rua de São Bento, em Lisboa. Mas, com um olhar mais atento, percebemos que, apesar da extraordinária aparência de realidade, as revistas são feitas de cerâmica — e que esta é uma das peças da artista japonesa Kimiyo Mishima cuja obra constitui a exposição inaugural (até 12 de Dezembro) desta galeria especializada em cerâmica e arte contemporânea japonesa.