Rodrigo Areias e a (não-)reforma dos quarenta

Com Surdina a circular pelo país, Vencidos da Vida acabado de mostrar no Curtas Vila do Conde e Listen de Ana Rocha de Sousa, Leão do Futuro em Veneza, à beira de chegar às salas, o realizador vimaranense diz que está na altura de abrandar o ritmo.

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“Estou numa boa idade para me reformar, basicamente!” Rodrigo Areias (Guimarães, 1978) diz isto ao PÚBLICO no momento em que parece estar mais activo do que nunca. Estreou há poucos meses a sua sexta longa-metragem, Surdina (2019); acaba de apresentar no Curtas Vila do Conde a sétima (Vencidos da Vida, que não é bem uma longa, mas já lá vamos); e está em processo de finalizar uma oitava, o documentário A Arte da Memória. E o nome da sua produtora, Bando à Parte, está no genérico de Listen, o filme de Ana Rocha de Sousa que saiu do festival de Veneza com o Leão do Futuro e que chega às salas portuguesas já no próximo dia 22.

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“Estou numa boa idade para me reformar, basicamente!” Rodrigo Areias (Guimarães, 1978) diz isto ao PÚBLICO no momento em que parece estar mais activo do que nunca. Estreou há poucos meses a sua sexta longa-metragem, Surdina (2019); acaba de apresentar no Curtas Vila do Conde a sétima (Vencidos da Vida, que não é bem uma longa, mas já lá vamos); e está em processo de finalizar uma oitava, o documentário A Arte da Memória. E o nome da sua produtora, Bando à Parte, está no genérico de Listen, o filme de Ana Rocha de Sousa que saiu do festival de Veneza com o Leão do Futuro e que chega às salas portuguesas já no próximo dia 22.