Elvas, robusta e imponente: aqui esgotou-se a arte de fortificar

O último regimento militar saiu de Elvas há mais de dez anos, mas esta memória bélica de uma cidade que, durante séculos, foi considerada a chave do reino ainda se sente a cada passo. Uma redescoberta do “melhor exemplo de cidade-quartel de fronteira”, Património Mundial pela UNESCO.

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Cresceu “como se fosse um anfiteatro de muralhas”, uma, duas, três, quatro, em anéis que seguravam uma população multiplicada em poucos séculos. Na raia, Badajoz em espelho do outro lado de um fio de Caia prestes a derramar-se no Guadiana, quem domasse Elvas poderia vir a tomar o trono, que daqui a Lisboa a geografia não põe mais obstáculos ao caminho. Era “um passeio”, terá dito o rei espanhol.

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Cresceu “como se fosse um anfiteatro de muralhas”, uma, duas, três, quatro, em anéis que seguravam uma população multiplicada em poucos séculos. Na raia, Badajoz em espelho do outro lado de um fio de Caia prestes a derramar-se no Guadiana, quem domasse Elvas poderia vir a tomar o trono, que daqui a Lisboa a geografia não põe mais obstáculos ao caminho. Era “um passeio”, terá dito o rei espanhol.