A morte de Ruth Bader Ginsburg, a mais famosa juíza do Supremo Tribunal dos EUA, marca o fim de uma era de progressismo judicial naquele país — e talvez o início de uma era de supermaioria conservadora que poderá vir a durar uma geração ou mais.
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A morte de Ruth Bader Ginsburg, a mais famosa juíza do Supremo Tribunal dos EUA, marca o fim de uma era de progressismo judicial naquele país — e talvez o início de uma era de supermaioria conservadora que poderá vir a durar uma geração ou mais.