A bomba-relógio explodiu. O campo de refugiados de Moria já foi descrito como “a vergonha da Europa”, “o pior campo de refugiados do mundo”, ou “o sítio onde três meses parecem 300 anos”. O sítio com casos estudados por psicólogos, de crianças que deixaram de andar e falar, comer, aguardando, em estado adormecido, que a sua situação mude. O local que, durante anos, associações de direitos humanos avisaram que iria ser palco de uma catástrofe humanitária, uma panela de pressão.
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A bomba-relógio explodiu. O campo de refugiados de Moria já foi descrito como “a vergonha da Europa”, “o pior campo de refugiados do mundo”, ou “o sítio onde três meses parecem 300 anos”. O sítio com casos estudados por psicólogos, de crianças que deixaram de andar e falar, comer, aguardando, em estado adormecido, que a sua situação mude. O local que, durante anos, associações de direitos humanos avisaram que iria ser palco de uma catástrofe humanitária, uma panela de pressão.