Há requerentes de asilo a serem abandonados à deriva no Mediterrâneo

Grécia terá abandonado mais de mil pessoas em barcos insufláveis no limite das suas águas territoriais. Passaram cinco anos da morte do sírio Alan Kurdi e há cada vez menos gente a resgatar quem naufraga.

Foto
As 353 pessoas já resgatadas pela MSF vão a caminho de Palermo LUSA/Ufficio Stampa Sea Watch HANDOUT

Cinco anos depois da fotografia de Alan Kurdi afogado numa praia turca correr o mundo, chocando opiniões públicas e levando governos a prometerem mudar políticas e a receber dezenas de milhares de refugiados, centenas de pessoas continuam a morrer no Mediterrâneo. A Organização Internacional das Migrações (OIM) regista 554 mortes até agora em 2020, a organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras (MSF) diz que “estamos a chegar às 400 só no Mediterrâneo Central”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Cinco anos depois da fotografia de Alan Kurdi afogado numa praia turca correr o mundo, chocando opiniões públicas e levando governos a prometerem mudar políticas e a receber dezenas de milhares de refugiados, centenas de pessoas continuam a morrer no Mediterrâneo. A Organização Internacional das Migrações (OIM) regista 554 mortes até agora em 2020, a organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras (MSF) diz que “estamos a chegar às 400 só no Mediterrâneo Central”.