Salto para o abismo da Índia crua e desmistificada

Arundhati Roy denuncia as desumanidades da sociedade indiana e aponta o dedo à sua elite política, financeira e religiosa. Seis ensaios poderosos a abarrotar de factos, números e datas, que procuram desconstruir o mito do excepcionalismo hindu e da “maior democracia do mundo”.

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Arundhati Roy desmistifica a narrativa da Índia enquanto “maior democracia do mundo” Mário Lopes Pereira/Arquivo

Derrubar preconceitos, derrubando preconceitos. É este o fim e o método de Coração Rebelde, livro que reúne seis dos ensaios políticos mais relevantes (e mais ruidosos) da escritora, romancista e activista indiana Arundhati Roy, autora de O Deus das Pequenas Coisas (1997) e O Ministério da Felicidade Suprema (2017).

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Derrubar preconceitos, derrubando preconceitos. É este o fim e o método de Coração Rebelde, livro que reúne seis dos ensaios políticos mais relevantes (e mais ruidosos) da escritora, romancista e activista indiana Arundhati Roy, autora de O Deus das Pequenas Coisas (1997) e O Ministério da Felicidade Suprema (2017).