“Agora é o tempo das mulheres”, dizem bielorrussas em Portugal

É difícil votar nas eleições presidenciais do seu país, porque não há embaixada de Minsk em Lisboa. Mas estão com Svetlana Tikhanouskaia, a candidata da oposição a Lukashenko.

Foto
Katerina L'Dokova, Tatiana Shauro e Katerina Drozhzha (da esq. para dta.) afirmam que, em Portugal, encontraram um lar NUNO FERREIRA SANTOS

Neste domingo, Katerina Drozhzha, 26 anos, a viver em Portugal há quatro, vai votar pela primeira vez para as presidenciais bielorrussas. O processo não foi fácil, uma vez que a Bielorrússia não tem representação diplomática em Portugal e os assuntos oficiais têm de ser tratados na embaixada de Minsk em Paris.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Neste domingo, Katerina Drozhzha, 26 anos, a viver em Portugal há quatro, vai votar pela primeira vez para as presidenciais bielorrussas. O processo não foi fácil, uma vez que a Bielorrússia não tem representação diplomática em Portugal e os assuntos oficiais têm de ser tratados na embaixada de Minsk em Paris.