Andar e respirar terminam com a mesma sílaba de ar que os pulmões alérgicos de Eusebio Leal, o “cardeal” ou o historiador de Havana, usavam para se oxigenar. O homem que, de tanta obra promover, foi salvando o centro histórico da capital cubana de se esvair em ruínas condenou-se a uma vida de injecções para controlar a alergia ao pó de que sofria.
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