“Hoje todos cantamos poetas com a liberdade que Amália nos deu”

No Tempo das Cerejas celebra a arte de Amália Rodrigues a três vozes, com orquestra, trio de fado, três arranjadores e três convidados. Gravado no Castelo de São Jorge, é transmitido esta quinta-feira na RTP1.

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Camané, Ana Moura e Ricardo Ribeiro em No Tempo das Cerejas JOSÉ FRADE/EGEAC/MUSEU DO FADO

Se as celebrações do centenário do nascimento de Amália Rodrigues começaram no início de Julho com uma homenagem de cem guitarras, o mês encerra com uma outra homenagem, onde as guitarras (ainda que presentes) cedem o lugar à grandiosidade de uma orquestra, com quatro trios: vozes, arranjadores, convidados e o tradicional trio instrumental de fado. Gravado no dia 16 de Julho ao ar livre, no Castelo de São Jorge, em Lisboa (sem público, devido as precauções decorrentes da pandemia), é transmitido esta quinta-feira na RTP1, pelas 22h44. A produção é da Câmara Municipal de Lisboa/EGEAC em conjunto com o Museu do Fado.

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Se as celebrações do centenário do nascimento de Amália Rodrigues começaram no início de Julho com uma homenagem de cem guitarras, o mês encerra com uma outra homenagem, onde as guitarras (ainda que presentes) cedem o lugar à grandiosidade de uma orquestra, com quatro trios: vozes, arranjadores, convidados e o tradicional trio instrumental de fado. Gravado no dia 16 de Julho ao ar livre, no Castelo de São Jorge, em Lisboa (sem público, devido as precauções decorrentes da pandemia), é transmitido esta quinta-feira na RTP1, pelas 22h44. A produção é da Câmara Municipal de Lisboa/EGEAC em conjunto com o Museu do Fado.