O canto da transcendência em Julianna Barwick

Um álbum a meio caminho, entre o peso do drama e a leveza do possível recomeço.

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Continua a utilizar a sua voz como se fossem dezenas de vozes jen medina

Em 2016, aquando do lançamento do terceiro álbum, Will, a cantora-compositora americana Julianna Barwick dizia-nos que tudo servia de inspiração à sua música. Viagens, lugares ou uma cidade como Lisboa, onde gravou parcialmente esse disco. Depois, numa outra camada, existia outro tipo de referência, mais fundacional: os anos em que cantou nos coros escolares e na igreja, ou seja, o canto colectivo, a força que emerge do cantar em grupo.

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Em 2016, aquando do lançamento do terceiro álbum, Will, a cantora-compositora americana Julianna Barwick dizia-nos que tudo servia de inspiração à sua música. Viagens, lugares ou uma cidade como Lisboa, onde gravou parcialmente esse disco. Depois, numa outra camada, existia outro tipo de referência, mais fundacional: os anos em que cantou nos coros escolares e na igreja, ou seja, o canto colectivo, a força que emerge do cantar em grupo.