Centeno cada vez mais perto de liderar o Banco de Portugal

Costa lança Centeno, lembra apoio do actual governador, e vê Marcelo a dar a mão ao ex-ministro. Entraves no Parlamento começam a desfazer-se. BE não apoia Centeno, mas por razões diferentes das do PAN, e esvazia iniciativa do partido de André Silva.

Foto
LUSA/MARIO CRUZ

Falta menos de um mês para terminar o mandato do governador do Banco de Portugal e o ex-ministro das Finanças está cada vez mais perto de ser o sucessor de Carlos Costa. Depois do revés da semana passada, os entraves que nasceram no Parlamento à ida de Mário Centeno para o banco central começam a perder força. É que o BE também considera que Centeno não tem condições para estar à frente do regulador da banca, mas não pelas mesmas razões que o PAN, o que pode esvaziar a iniciativa do partido que levou a debate, em cima da demissão do ministro, um projecto que ameaçava travar o processo de transferência do Terreiro do Paço para a Rua do Comércio.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Falta menos de um mês para terminar o mandato do governador do Banco de Portugal e o ex-ministro das Finanças está cada vez mais perto de ser o sucessor de Carlos Costa. Depois do revés da semana passada, os entraves que nasceram no Parlamento à ida de Mário Centeno para o banco central começam a perder força. É que o BE também considera que Centeno não tem condições para estar à frente do regulador da banca, mas não pelas mesmas razões que o PAN, o que pode esvaziar a iniciativa do partido que levou a debate, em cima da demissão do ministro, um projecto que ameaçava travar o processo de transferência do Terreiro do Paço para a Rua do Comércio.