Sánchez e Casado competem na atribuição de culpas pela radicalização da política espanhola

Relações entre Governo e PP estão congeladas desde o início da pandemia e ambos acusam o outro de ser radical. Aliança com o Cidadãos ajuda o PSOE a empurrar os populares para junto da extrema-direita.

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Contactos entre o presidente do Governo e o líder da oposição têm sido escassos EPA

O clima de “crispação política” que se vive em Espanha, nas palavras do presidente do Governo, Pedro Sánchez, praticamente desde o início da pandemia do coronavírus, está longe de se amenizar. O executivo espanhol aprovou na terça-feira os planos para a saída faseada do país do estado de emergência, a 21 de Junho, e o líder da oposição, Pablo Casado, não foi tido nem achado nas negociações ou conversas exploratórias – ao contrário do Cidadãos, do Partido Nacionalista Basco ou da Esquerda Republicana da Catalunha.

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O clima de “crispação política” que se vive em Espanha, nas palavras do presidente do Governo, Pedro Sánchez, praticamente desde o início da pandemia do coronavírus, está longe de se amenizar. O executivo espanhol aprovou na terça-feira os planos para a saída faseada do país do estado de emergência, a 21 de Junho, e o líder da oposição, Pablo Casado, não foi tido nem achado nas negociações ou conversas exploratórias – ao contrário do Cidadãos, do Partido Nacionalista Basco ou da Esquerda Republicana da Catalunha.