Como evoluíram (em gráficos) os números que guiam Costa para aumentar desconfinamento

A dois dias de serem aplicadas as novas medidas no regresso às ruas e aos trabalhos, o PÚBLICO mostra-lhe como evoluíram em Maio os indicadores que sustentam o desconfinamento – desde a capacidade de testagem do país ao número de pessoas internadas e à taxa de ocupação de internamentos em unidades de cuidados intensivos.

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Desde que foi anunciado o desconfinamento no início do mês, os portugueses começaram a poder sair de casa para passear, ir à praia, visitar lares de idosos, ou estar em pequenos grupos, sempre com distanciamento social e com máscara em espaços fechados. Alguns regressaram ao trabalho, aos restaurantes, às lojas, às escolas ou às creches. O primeiro-ministro pediu que tudo isto fosse feito com cautela e asseverou que não hesitaria em reavaliar as medidas se fosse necessário. “Não terei vergonha em dar um passo atrás”, afirmou António Costa na transição para a fase de desconfinamento. Mas o que está na base destas decisões?

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Desde que foi anunciado o desconfinamento no início do mês, os portugueses começaram a poder sair de casa para passear, ir à praia, visitar lares de idosos, ou estar em pequenos grupos, sempre com distanciamento social e com máscara em espaços fechados. Alguns regressaram ao trabalho, aos restaurantes, às lojas, às escolas ou às creches. O primeiro-ministro pediu que tudo isto fosse feito com cautela e asseverou que não hesitaria em reavaliar as medidas se fosse necessário. “Não terei vergonha em dar um passo atrás”, afirmou António Costa na transição para a fase de desconfinamento. Mas o que está na base destas decisões?