Belém, um palácio cor-de-rosa sem socialistas até 2026

As presidenciais de 2021 voltarão a ser um incómodo para os socialistas, que mais uma vez não conseguirão unir-se um torno de uma candidatura só.

A semana que passou marcou o regresso da política de um sono de dois meses induzido pela pandemia. Mas não voltou em força com temas inéditos ou prioridades novas. Foi, pelo contrário, como se a discussão tivesse sido retomada no exacto ponto em que tinha ficado em Março, quando se debatia a saída do ministro Mário Centeno do Governo, abrindo espaço para um novo ciclo nas Finanças; e a corrida às eleições presidenciais.

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A semana que passou marcou o regresso da política de um sono de dois meses induzido pela pandemia. Mas não voltou em força com temas inéditos ou prioridades novas. Foi, pelo contrário, como se a discussão tivesse sido retomada no exacto ponto em que tinha ficado em Março, quando se debatia a saída do ministro Mário Centeno do Governo, abrindo espaço para um novo ciclo nas Finanças; e a corrida às eleições presidenciais.