Austrália e UE querem mudar a OMS, Trump também. Alguém terá uma boa ideia?

Assembleia-Geral da Organização Mundial da Saúde reúne-se durante dois dias, por vídeoconferência. O novo coronavírus transformou-a num palco de disputa geopolítica, com a China no centro, que pode causar uma grande destruição.

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Tedros Adhanom Ghebreyesus: há propostas para aumentar a independência do director-geral da OMS, mas os países parecem é querer controlá-lo mais LUSA/MARTIAL TREZZINI

O comportamento da China ao detectar o novo coronavírus e a narrativa triunfante que apresentou ao mundo depois de ter conseguido controlá-lo, da qual faz parte uma Organização Mundial de Saúde (OMS) que parece subserviente às grandes potências e é cada vez mais subfinanciada, estará no centro da discussão na Assembleia da OMS, que decorre nesta segunda e terça-feira, pela primeira vez de modo virtual – a pandemia de covid-19 assim o obriga.

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O comportamento da China ao detectar o novo coronavírus e a narrativa triunfante que apresentou ao mundo depois de ter conseguido controlá-lo, da qual faz parte uma Organização Mundial de Saúde (OMS) que parece subserviente às grandes potências e é cada vez mais subfinanciada, estará no centro da discussão na Assembleia da OMS, que decorre nesta segunda e terça-feira, pela primeira vez de modo virtual – a pandemia de covid-19 assim o obriga.