Nesta vindima, não pode haver lugar para oportunistas e agiotas

Há momentos da nossa vida colectiva em que não pode haver lugar a que a lei do mercado vigore livremente, mas sim a solidariedade e o sofrimento partilhado.

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Nelson Garrido

Na próxima vindima, é imoral que a lei do mercado vigore livremente. Há momentos da nossa vida colectiva em que não pode haver lugar para o oportunismo e a agiotagem, mas sim para a solidariedade e o sofrimento partilhado. É isso que se exige hoje aos bancos, por exemplo, muitos dos quais só sobreviveram e voltaram a dar lucro com o apoio de todos nós. E é isso também que se deve exigir hoje às grandes companhias do vinho, face ao tsunami que se abateu sobre o sector.

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Na próxima vindima, é imoral que a lei do mercado vigore livremente. Há momentos da nossa vida colectiva em que não pode haver lugar para o oportunismo e a agiotagem, mas sim para a solidariedade e o sofrimento partilhado. É isso que se exige hoje aos bancos, por exemplo, muitos dos quais só sobreviveram e voltaram a dar lucro com o apoio de todos nós. E é isso também que se deve exigir hoje às grandes companhias do vinho, face ao tsunami que se abateu sobre o sector.