Está a ver filmes sobre pandemias? Faça-o com cuidado, pedem os autores

Numa altura de crise real, muitos espectadores estão a ver crises fictícias nos seus ecrãs. Mas porquê? E isso ajuda? É complicado. “Não são documentários.”

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Da esquerda para a direita, no sentido dos ponteiros do relógio: WWZ, Outbreak, Contágio e A Ameaça de Andrómeda DR

Desde que se contam histórias, os seres humanos trocam ficções sobre pandemias. Desde as pragas punitivas da Bíblia aos zombies de George Romero, o apetite da humanidade por ver o pior cenário possível desenrolar-se nas páginas de um livro, num palco ou num ecrã parece insaciável. Às vezes, os humanos ganham. Às vezes, a doença canta vitória. A única constante é a voracidade com que devoramos estas histórias.

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Desde que se contam histórias, os seres humanos trocam ficções sobre pandemias. Desde as pragas punitivas da Bíblia aos zombies de George Romero, o apetite da humanidade por ver o pior cenário possível desenrolar-se nas páginas de um livro, num palco ou num ecrã parece insaciável. Às vezes, os humanos ganham. Às vezes, a doença canta vitória. A única constante é a voracidade com que devoramos estas histórias.