Mecanismo europeu de protecção civil apoiou repatriamento de mais de 1300 cidadãos

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Passageiros com máscaras no Aeroporto de Charleroi, em Bruxelas LUSA/ARIS OIKONOMOU

Um total de 1381 cidadãos da União Europeia já foram repatriados da China, Japão, Estados Unidos da América, Marrocos, Tunísia e outros países terceiros onde se encontravam retidos por causa das restrições impostas desde o início da crise do coronavírus, confirmou esta segunda-feira a Comissão Europeia.

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Um total de 1381 cidadãos da União Europeia já foram repatriados da China, Japão, Estados Unidos da América, Marrocos, Tunísia e outros países terceiros onde se encontravam retidos por causa das restrições impostas desde o início da crise do coronavírus, confirmou esta segunda-feira a Comissão Europeia.

Segundo informou um porta-voz, numa nova operação ao abrigo do mecanismo europeu de protecção civil, a Bélgica realizou um voo para o repatriamento de 223 pessoas que se encontravam retidas na Tunísia, e regressaram a casa este fim-de-semana.

A Alemanha solicitou apoio para realizar voos para a Tunísia, Marrocos, Egipto, Filipinas, Argentina e República Dominicana. A Letónia vai assegurar o regresso dos europeus retidos na Geórgia, enquanto a Lituânia trará de volta cidadãos da União Europeia retidos na Indonésia.

A República Checa vai realizar voos de repatriamento para cidadãos actualmente no Egipto, Vietname e Filipinas. A Polónia activou o mecanismo para ir buscar europeus ao Chade, Sudão, Nepal e Maldivas.

Finalmente, o Reino Unido informou que vai assegurar voos de repatriamento de cidadãos britânicos e europeus no Peru.