O jogo das cadeiras

Entre a comédia burguesa e o diálogo socrático, Olivier Assayas levanta questões sobre o admirável mundo novo em que vivemos. Já o vimos melhor.

Fotogaleria

Uma das coisas que mais nos agrada na obra do francês Olivier Assayas é a sensação de nunca sabermos o que nos espera a cada novo filme. Olhando para a sua filmografia, que vai de Carlos a As Nuvens de Sils Maria, de Personal Shopper a Boarding Gate — Porta de Embarque, de Irma Vep a Tempos de Verão, a não ser uma enorme e imensa curiosidade, e o prazer de tentar fazer explodir as fronteiras do que é um “género” de filme mais do que do “filme de género”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Uma das coisas que mais nos agrada na obra do francês Olivier Assayas é a sensação de nunca sabermos o que nos espera a cada novo filme. Olhando para a sua filmografia, que vai de Carlos a As Nuvens de Sils Maria, de Personal Shopper a Boarding Gate — Porta de Embarque, de Irma Vep a Tempos de Verão, a não ser uma enorme e imensa curiosidade, e o prazer de tentar fazer explodir as fronteiras do que é um “género” de filme mais do que do “filme de género”.