BE propõe subsídio de alimentação mínimo de 4,77 euros para todos os trabalhadores

Os bloquistas defendem que todos os trabalhadores devem ter direito a esta remuneração extra e propõem nivelar com base nos subsídios pagos na função pública, para harmonizar as condições dos trabalhadores do sector público e privado.

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José Soeiro diz que lei deve garantir que os trabalhadores do privado têm um subsídio de alimentação mínimo que acompanhe o que é pago aos funcionários públicos Pedro Fazeres

O Bloco de Esquerda (BE) quer tornar obrigatório o pagamento de subsídio de refeição para todos os trabalhadores, quer estejam no sector público quer integrem o sector privado. A bancada bloquista propõe ainda que, além de obrigatório, o subsídio de alimentação pago aos trabalhadores do sector privado não seja inferior ao valor mínimo definido para os funcionários públicos, actualmente está fixado nos 4,77 euros por dia. “O objectivo é caminhar no sentido de uma harmonização do progresso entre público e privado, procurando puxar para cima os direitos de todos”, explica ao PÚBLICO José Soeiro, um dos deputados que assinam o diploma entregue na Assembleia da República na sexta-feira.

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O Bloco de Esquerda (BE) quer tornar obrigatório o pagamento de subsídio de refeição para todos os trabalhadores, quer estejam no sector público quer integrem o sector privado. A bancada bloquista propõe ainda que, além de obrigatório, o subsídio de alimentação pago aos trabalhadores do sector privado não seja inferior ao valor mínimo definido para os funcionários públicos, actualmente está fixado nos 4,77 euros por dia. “O objectivo é caminhar no sentido de uma harmonização do progresso entre público e privado, procurando puxar para cima os direitos de todos”, explica ao PÚBLICO José Soeiro, um dos deputados que assinam o diploma entregue na Assembleia da República na sexta-feira.