O plano para “indisciplinar” a escola através das artes já está no terreno

Há neste momento 65 agrupamentos a desenvolver projectos apoiados pelo Plano Nacional das Artes. O seu comissário, Paulo Pires do Vale, esteve no Porto a apresentar o documento e a dar conta dos primeiros resultados práticos.

Foto
Paulo Pires do Vale (à esquerda) veio ao Porto apresentar o que o Plano Nacional das Artes já tem em marcha TIAGO LOPES

Anunciado em Junho passado, o Plano Nacional das Artes (PNA), uma iniciativa lançada em conjunto pelos ministérios da Cultura e da Educação, quer envolver escolas e autarquias, instituições culturais e artistas, universidades e empresas, num esforço articulado para reforçar e repensar a presença das artes e do património nas escolas. O comissário do PNA, Paulo Pires do Vale, apresentou o documento esta quarta-feira na Casa das Artes, no Porto, numa sessão que serviu também para partilhar as primeiras experiências concretas que já estão a ser desenvolvidas em escolas de diversas regiões do país.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Anunciado em Junho passado, o Plano Nacional das Artes (PNA), uma iniciativa lançada em conjunto pelos ministérios da Cultura e da Educação, quer envolver escolas e autarquias, instituições culturais e artistas, universidades e empresas, num esforço articulado para reforçar e repensar a presença das artes e do património nas escolas. O comissário do PNA, Paulo Pires do Vale, apresentou o documento esta quarta-feira na Casa das Artes, no Porto, numa sessão que serviu também para partilhar as primeiras experiências concretas que já estão a ser desenvolvidas em escolas de diversas regiões do país.