Ao contrário do prometido, Matteo Salvini não vai esta noite bater à porta do Quirinal para exigir ao Presidente Sergio Mattarella a demissão do governo de Giuseppe Conte. Ao fim de dois anos de vitórias eleitorais, sofreu no domingo, na Emília-Romanha, uma derrota retumbante. Transformou a eleição num referendo sobre ele e sobre o governo de centro-esquerda. Decidiu conquistar a “fortaleza” que a esquerda governa há 75 anos. Mas, em lugar de garantir a sua “marcha sobre Roma”, provocou um efeito de boomerang, que adia todos os seus planos.
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Ao contrário do prometido, Matteo Salvini não vai esta noite bater à porta do Quirinal para exigir ao Presidente Sergio Mattarella a demissão do governo de Giuseppe Conte. Ao fim de dois anos de vitórias eleitorais, sofreu no domingo, na Emília-Romanha, uma derrota retumbante. Transformou a eleição num referendo sobre ele e sobre o governo de centro-esquerda. Decidiu conquistar a “fortaleza” que a esquerda governa há 75 anos. Mas, em lugar de garantir a sua “marcha sobre Roma”, provocou um efeito de boomerang, que adia todos os seus planos.