Bonecos à procura dum filme

O espectador com um conhecimento do “património” de Aleixo ri-se. Mas não chega.

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Entre a internet (onde começou) e a televisão (onde se desenvolveu), as séries e programas em torno da figura de Bruno Aleixo foram das melhores coisas que aconteceram no humor português durante a última década. Cruza observação sociológica (um “tipo” muito português: o “chico esperto” com uma “opinião” sobre tudo e acesso a demasiada informação que depois não tem ferramentas para processar), “antropologia” regional (a zona de Coimbra, de onde os autores são oriundos), e um absurdo de tendência surrealizante e amalgamadora (o próprio Aleixo é uma espécie de cão, roubada aos Ewoks do Star Wars, e entre a sua entourage conta-se um Busto de Napoleão e um rapazola com o fácies do Monstro da Lagoa Negra).

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Entre a internet (onde começou) e a televisão (onde se desenvolveu), as séries e programas em torno da figura de Bruno Aleixo foram das melhores coisas que aconteceram no humor português durante a última década. Cruza observação sociológica (um “tipo” muito português: o “chico esperto” com uma “opinião” sobre tudo e acesso a demasiada informação que depois não tem ferramentas para processar), “antropologia” regional (a zona de Coimbra, de onde os autores são oriundos), e um absurdo de tendência surrealizante e amalgamadora (o próprio Aleixo é uma espécie de cão, roubada aos Ewoks do Star Wars, e entre a sua entourage conta-se um Busto de Napoleão e um rapazola com o fácies do Monstro da Lagoa Negra).