Sonhos e pesadelos segundo Destroyer

No novo disco, o canadiano Dan Bejar regressa parcialmente à sonoridade espacial de Kaputt, o álbum que lhe granjeou culto.

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Dan Bejar, 47 anos, nunca escondeu que a sua paixão primordial é o cinema

Em 2011 o canadiano Dan Bejar, que desde 1995 tinha vindo a lançar regularmente discos com a designação Destroyer, viria a editar o álbum Kaputt. Durante muitos anos havia-se alimentado do espírito do rock alternativo americano, mas nesse nono registo propunha, de forma surpreendente, um magnífico conjunto de canções pop elegantes e espaçosas, num registo electrónico, poético e existencialista, naquela que se viria a tornar na sua obra mais celebrada de sempre.

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Em 2011 o canadiano Dan Bejar, que desde 1995 tinha vindo a lançar regularmente discos com a designação Destroyer, viria a editar o álbum Kaputt. Durante muitos anos havia-se alimentado do espírito do rock alternativo americano, mas nesse nono registo propunha, de forma surpreendente, um magnífico conjunto de canções pop elegantes e espaçosas, num registo electrónico, poético e existencialista, naquela que se viria a tornar na sua obra mais celebrada de sempre.