A guerra errada

Nem os EUA, nem o Irão, querem a guerra. O Irão e o Médio Oriente não são uma prioridade para os EUA. O Irão não pode prevalecer num conflito contra os EUA e não tem nenhuma garantia de que Trump não leva a escalada até aos extremos. Mas a racionalidade não é uma qualidade típica dos regimes revolucionários:

Os sinais de escalada no conflito entre o Irão e os Estados Unidos são preocupantes e, depois do assassinato de Qassem Soleimani, o comandante da Força Quds do Corpo dos Guardas Revolucionários Islâmicos e chefe das brigadas internacionais xiitas, não é possível excluir um confronto directo entre forças militares norte-americanas e iranianas.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Os sinais de escalada no conflito entre o Irão e os Estados Unidos são preocupantes e, depois do assassinato de Qassem Soleimani, o comandante da Força Quds do Corpo dos Guardas Revolucionários Islâmicos e chefe das brigadas internacionais xiitas, não é possível excluir um confronto directo entre forças militares norte-americanas e iranianas.