T.S. Eliot também escreveu cartas de amor (e nos últimos 60 anos ninguém as leu)

Uma das suas biógrafas garante que a correspondência que o poeta e prémio Nobel trocou com Emily Hale reflecte um amor intenso de que mais tarde viria a arrepender-se, ao que parece. Diz ele que quem as escreveu não foi um homem apaixonado, mas “alucinado”. São as palavras de um fantasma para outro. Por ordem dela foram agora reveladas.

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Montagem de fotografia de T.S. Eliot e Emily Hale (em Dorset, Vermont, no Verão de 1946) e uma das cartas endereçadas a Hale para a sua morada no Massachusetts (fotografia de Shelley Szwast) Cortesia: Biblioteca da Universidade de Princeton

São mais de mil cartas que têm como destinatário Emily Hale, uma americana para a maioria desconhecida. O remetente, esse, é um dos mais celebrados autores do século XX, T.S. Eliot, prémio Nobel da Literatura em 1948.

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São mais de mil cartas que têm como destinatário Emily Hale, uma americana para a maioria desconhecida. O remetente, esse, é um dos mais celebrados autores do século XX, T.S. Eliot, prémio Nobel da Literatura em 1948.