T.S. Eliot também escreveu cartas de amor (e nos últimos 60 anos ninguém as leu)
Uma das suas biógrafas garante que a correspondência que o poeta e prémio Nobel trocou com Emily Hale reflecte um amor intenso de que mais tarde viria a arrepender-se, ao que parece. Diz ele que quem as escreveu não foi um homem apaixonado, mas “alucinado”. São as palavras de um fantasma para outro. Por ordem dela foram agora reveladas.
São mais de mil cartas que têm como destinatário Emily Hale, uma americana para a maioria desconhecida. O remetente, esse, é um dos mais celebrados autores do século XX, T.S. Eliot, prémio Nobel da Literatura em 1948.
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