Com a morte, no domingo, do médico, pedagogo e poeta Arquimedes Silva Santos, desaparece, aos 98 anos, a memória viva do movimento literário neo-realista em Portugal.
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Com a morte, no domingo, do médico, pedagogo e poeta Arquimedes Silva Santos, desaparece, aos 98 anos, a memória viva do movimento literário neo-realista em Portugal.