“O dia em que sentir medo é altura de pendurar as botas”

Tem 28 anos. Vive a vida cronometrada ao minuto. Nas corridas automóveis, António Félix da Costa corre contra o tempo que dita os resultados — o pódio pode estar apenas a uma fracção de segundo.

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Está em contagem decrescente para o início do campeonato na Arábia Saudita. À medida que o dia se aproxima, é difícil dosear as emoções?
Agora sinto, sobretudo, ansiedade, por querer muito voltar ao trabalho e recomeçar a temporada. Há muita coisa nova este ano, como ter mudado de equipa, ainda mais sendo bicampeã, o que faz que esta seja a minha melhor chance de alcançar um título grande, é para isso que tenho vindo a trabalhar nos últimos anos. Desde 2014, quando não entrei na Fórmula 1, tenho-me alinhado com esse objectivo e ganhei alguns títulos pelo caminho. Espera-me uma longa época pela frente e é preciso saber manter a calma e gerir todas as expectativas. Mas vai ser um ano bom.

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Está em contagem decrescente para o início do campeonato na Arábia Saudita. À medida que o dia se aproxima, é difícil dosear as emoções?
Agora sinto, sobretudo, ansiedade, por querer muito voltar ao trabalho e recomeçar a temporada. Há muita coisa nova este ano, como ter mudado de equipa, ainda mais sendo bicampeã, o que faz que esta seja a minha melhor chance de alcançar um título grande, é para isso que tenho vindo a trabalhar nos últimos anos. Desde 2014, quando não entrei na Fórmula 1, tenho-me alinhado com esse objectivo e ganhei alguns títulos pelo caminho. Espera-me uma longa época pela frente e é preciso saber manter a calma e gerir todas as expectativas. Mas vai ser um ano bom.