À boleia do jazz nostálgico de Rudy Royston viajámos até sua casa

Na 28.ª edição do Guimarães Jazz o músico norte-americano apresentou o terceiro álbum, Flatbed Buggy, na íntegra. Organização faz balanço positivo e adianta que em 2020 o festival deverá decorrer outra vez em dias seguidos.

Fotogaleria

No Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor (CCVF), enquanto Rudy Royston e a sua banda tocavam seria possível ouvir um alfinete a cair no chão do palco. O baterista usa as baquetas de forma subtil e com elegância. Muitas vezes, qual maestro, usa-as como se fossem batutas para comandar os músicos que o acompanham. Noutras, para tocar as peles da bateria, sempre no volume certo e sem abafar o resto do conjunto. Ainda assim, nalguns momentos mais explosivos em que a bateria ganhava destaque, foi subindo de volume, apoiando-se sempre mais no ritmo do que em variações de tempo.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

No Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor (CCVF), enquanto Rudy Royston e a sua banda tocavam seria possível ouvir um alfinete a cair no chão do palco. O baterista usa as baquetas de forma subtil e com elegância. Muitas vezes, qual maestro, usa-as como se fossem batutas para comandar os músicos que o acompanham. Noutras, para tocar as peles da bateria, sempre no volume certo e sem abafar o resto do conjunto. Ainda assim, nalguns momentos mais explosivos em que a bateria ganhava destaque, foi subindo de volume, apoiando-se sempre mais no ritmo do que em variações de tempo.