À boleia do jazz nostálgico de Rudy Royston viajámos até sua casa
Na 28.ª edição do Guimarães Jazz o músico norte-americano apresentou o terceiro álbum, Flatbed Buggy, na íntegra. Organização faz balanço positivo e adianta que em 2020 o festival deverá decorrer outra vez em dias seguidos.
No Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor (CCVF), enquanto Rudy Royston e a sua banda tocavam seria possível ouvir um alfinete a cair no chão do palco. O baterista usa as baquetas de forma subtil e com elegância. Muitas vezes, qual maestro, usa-as como se fossem batutas para comandar os músicos que o acompanham. Noutras, para tocar as peles da bateria, sempre no volume certo e sem abafar o resto do conjunto. Ainda assim, nalguns momentos mais explosivos em que a bateria ganhava destaque, foi subindo de volume, apoiando-se sempre mais no ritmo do que em variações de tempo.
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