Trumpismo, epílogo ou não?

Impugnar Trump, ou mesmo derrotá-lo, não chega. É preciso saber o que fazer com isso depois. E, à exceção de Bernie Sanders ou Elizabeth Warren, não parece que haja muitos Democratas que tenham uma ideia do pós-trumpismo.

Faz hoje trinta anos — perdão, apenas três — desde que Trump ganhou as eleições numa fria noite de 8 de novembro de 2016. Aquela vitória que talvez nem ele tenha esperado conquistar marcou a maré alta do nacional-populismo em todo o mundo, de que o “Brexit” fora apenas um sinal. A partir do momento em que um candidato como Trump chega à presidência dos EUA, tudo pode acontecer, de Salvini a Bolsonaro.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Faz hoje trinta anos — perdão, apenas três — desde que Trump ganhou as eleições numa fria noite de 8 de novembro de 2016. Aquela vitória que talvez nem ele tenha esperado conquistar marcou a maré alta do nacional-populismo em todo o mundo, de que o “Brexit” fora apenas um sinal. A partir do momento em que um candidato como Trump chega à presidência dos EUA, tudo pode acontecer, de Salvini a Bolsonaro.